sábado, 26 de janeiro de 2013

Pais fazem tatuagem na barriga em solidariedade ao filho que tem diabetes tipo 1

Quer prova de amor maior?

Jacob, de apenas 5 anos, passou a usar uma bomba de insulina. Para que o garoto não se sentisse excluído, os pais tatuaram o desenho do produto na barriga.

Alguns pais fazem tatuagem com o nome dos filhos. Mas Philippe Aumond e Camille Boivin fizeram uma tatuagem diferente em homenagem ao filho Jacob, 5 anos.
Tudo começou quando o garoto foi diagnosticado com diabetes tipo 1 em 2009 e passou a tomar muitas injeções de insulina todos os dias. Os pais, então, começaram a arrecadar fundos vendendo pulseiras com a mensagem “Juntos por Jacob”. Após um ano, eles conseguiram mais de R$ 25 mil, suficiente para comprar uma bomba de insulina e o sistema de monitorização contínuo.
A bomba foi entregue ao garoto como presente de Natal. “Foi muito especial para Jacob e ficamos emocionados quando vimos o seu sorriso ao ver a bomba”, disse Camille, ao jornal canadense Huffpost Living. O objetivo do aparelho é substituir as 5 injeções que o garoto tinha que tomar por dia.
Jacob ficou tão feliz que dormiu com o aparelho na mesma noite, mesmo sem estar funcionando. Após conectar o aparelho ao corpo, os pais ficaram receosos para saber se o filho se adaptaria. “Felizmente, deu tudo certo.
Jacob se acostumou com o aparelho, mas se sentia diferente das outras pessoas”, conta Camille.
Os pais explicaram a ele que todas as pessoas são diferentes. Algumas usam óculos, outras cadeiras de rodas. Algumas são altas, baixas e assim por diante. Mas não deu muito certo. “Ele tinha apenas 4 anos e não entendia porque tinha que ficar com aquele aparelho acoplado ao seu corpo”, diz Phillippe.
Por isso, Phillippe e Camille decidiram fazer uma tatuagem em solidariedade ao filho. Eles tatuaram uma bomba de insulina na barriga de cada um. “Na verdade, nenhum pai quer que seu filho se sinta excluído, por isso, não pensamos duas vezes antes de fazer essa demonstração de amor a ele. Agora, cada vez que alguém pergunta o que Jacob carrega embaixo da camiseta, nós três levantamos a blusa e respondemos: uma bomba de insulina”, conta Camille.
Crescer

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Como Deus escolhe os pais de uma criança com diabetes?

 
Olhe para seu filho(a) com DM1 agora e se sinta abençoado(a)!
 
Foto: Como Deus escolhe os pais de uma criança com diabetes
 
Muitos homens e mulheres tornam-se pais por acidente, alguns por escolha, poucos por pressões sociais, e um par, por hábito. Alguma vez você já pensou como os pais de crianças diabéticas são escolhidos?
 
De algum modo eu visualizo Deus pairando sobre o Terra selecionando seus instrumentos de propagação com grande cuidado e deliberação. Enquanto observa, instrui anjos a fazer anotações em um grande livro. Silva, João e Maria, um filho. O santo patrono São Mateus. Souza, Carlos e Ana, uma filha. O santo patrono Santa Cecília. Oliveira, Antonio e Paula, gêmeos. Patrono Santo Geraldo. 

Finalmente, ele passa um nome para um anjo e sorri. "Dêem a eles uma criança com diabetes". O anjo curioso pergunta "Por que isso, Deus? Eles são tão felizes?". "Exatamente" sorri Deus. "Poderia eu dar uma criança com diabetes a uma mãe e um pai que não sabem sorrir? Isso seria cruel". O anjo pergunta "Mas têm eles a paciência?" "Eu não espero que eles tenham muita paciência, ou eles afundarão num mar de auto-piedade e desespero", Deus respondeu. "Uma vez que o choque e o ressentimento passarem, eles irão lidar com a situação. Eu os observei hoje. Eles têm aquele sentimento de independência e auto-procura que é tão raro e tão necessário nos pais. Veja, a criança que vou dar a eles tem seu próprio mundo. Eles têm de fazê-lo seu mundo também, e isso não será fácil." Deus sorri. "Esta família é perfeita. Eles têm suficiente egoísmo." O anjo engasga. "Egoísmo? E isso é uma virtude?" E Deus diz "Se eles não separarem eles mesmos da criança ocasionalmente, eles não viverão nunca. Sim, esta é família que eu abençoarei como perfeita. 

Eles ainda não percebem, mas eles serão invejados. Permitirei que eles vejam claramente coisas que eu vejo... ignorância, crueldade, preconceito... e permitirei que eles superem tudo isso. Eles nunca estarão sós. Estarei do lado deles cada minuto do dia de suas vidas porque eles estarão fazendo meu trabalho certamente como se estivessem aqui do meu lado. "E o santo patrono?" pergunta o anjo, a caneta parada no ar. Deus sorri. "Um espelho será suficiente".
      Muitos homens e mulheres tornam-se pais por acidente, alguns por escolha, poucos por pressões sociais, e um par, por hábito. Alguma vez você já pensou como os pais de crianças diabéticas são escolhidos?
      De algum modo eu visualizo Deus pairando sobre o Terra selecionando seus instrumentos de propagação com grande cuidado e deliberação. Enquanto observa, instrui anjos a fazer anotações em um grande livro. Silvia, João e Maria, um filho. O santo patrono São Mateus. Souza, Carlos e Ana, uma filha. O santo patrono Santa Cecília. Oliveira, Antonio e Paula, gêmeos. Patrono Santo Geraldo. 

      Finalmente, ele passa um nome para um anjo e sorri. "Dêem a eles uma criança com diabetes". O anjo curioso pergunta "Por que isso, Deus? Eles são tão felizes?". "Exatamente" sorri Deus. "Poderia eu dar uma criança com diabetes a uma mãe e um pai que não sabem sorrir? Isso seria cruel". O anjo pergunta "Mas têm eles a paciência?" "Eu não espero que eles tenham muita paciência, ou eles afundarão num mar de auto-piedade e desespero", Deus respondeu. "Uma vez que o choque e o ressentimento passarem, eles irão lidar com a situação. Eu os observei hoje. Eles têm aquele sentimento de independência e auto-procura que é tão raro e tão necessário nos pais. Veja, a criança que vou dar a eles tem seu próprio mundo. Eles têm de fazê-lo seu mundo também, e isso não será fácil." Deus sorri. "Esta família é perfeita. Eles têm suficiente egoísmo." O anjo engasga. "Egoísmo? E isso é uma virtude?" E Deus diz "Se eles não separarem eles mesmos da criança ocasionalmente, eles não viverão nunca. Sim, esta é família que eu abençoarei como perfeita.

      Eles ainda não percebem, mas eles serão invejados. Permitirei que eles vejam claramente coisas que eu vejo... ignorância, crueldade, preconceito... e permitirei que eles superem tudo isso. Eles nunca estarão sós. Estarei do lado deles cada minuto do dia de suas vidas porque eles estarão fazendo meu trabalho certamente como se estivessem aqui do meu lado. "E o santo patrono?" pergunta o anjo, a caneta parada no ar. Deus sorri. "Um espelho será suficiente".

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Teste de Glicemia:A Higienização das mãos

É importante sempre lembrar  da higienização das mãos antes de realizar o teste de glicemia!Um simples resíduo pode levar a falsos resultados e consequentemente a uma dosagem de insulina incorreta.O texto abaixo destaca que nem sempre a higienização da ponta do dedo com álcool é suficiente pra limpeza total de resíduos que podem estar presentes !
Diabéticos: lavem as mãos antes de medir a glicose!

Atenção, diabéticos: pedaços invisíveis de frutas nas mãos podem se misturar ao sangue coletado para exames, fazendo a taxa glicêmica parecer mais alta do que realmente é.

Isso acontece porque os açúcares das frutas permanecem impregnados nos dedos até serem lavados em água corrente, é o que mostra um novo estudo. Mesmo a higienização das mãos com álcool não resolve o problema.

Os pesquisadores dizem que o ato de descascar frutas logo antes de usar o monitor, ou mesmo ingerir frutas suculentas usando as mãos, pode levar à leitura imprecisa - mesmo limpando as mãos anteriormente com álcool.

Os monitores de glicemia, também conhecidos como glicosímetros, funcionam da seguinte forma: uma gota de sangue é coletada da ponta do dedo e a amostra é analisada para detectar a quantidade de açúcar presente no sangue. Muitos diabéticos usam tais equipamentos diversas vezes ao dia para monitorar os níveis de glicose no sangue e determinar a quantidade de insulina a ser tomada.

Aproximadamente 20 milhões de americanos são diabéticos, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças daquele país. No Brasil, a previsão é de que, em 20 anos, o número de casos aumente 67%.

Um grupo de 10 voluntários saudáveis participarou do novo estudo, publicado na revista especializada Diabetes Care e liderado por Takahisa Hirose, da Juntendo University Graduate School of Medicine, de Tóquio (Japão). Nenhum deles era diabético, todos tinham níveis normais de glicemia no sangue.

A equipe de pesquisa analisou a taxa glicêmica de todos os voluntários sob diversas condições. Primeiramente, os participantes esfregaram o dedo com álcool e passaram pela coleta de sangue antes de manusear frutas - para identificar a taxa glicêmica real destes indivíduos.

Em seguida, os voluntários descascaram laranjas, uvas e kiwis e passaram pela coleta sem higienizar as mãos. Depois disso, realizaram coletas após limpar as mãos com álcool e novamente após as lavarem em água corrente.

Quando as mãos foram lavadas logo depois dos voluntários descascarem as frutas, a leitura da glicemia foi a mesma daqueles que não haviam descascado as frutas - geralmente cerca de 90 miligramas por decilitro (mg/dL), taxa considerada normal.

Mas, quando os voluntários descascaram as frutas e logo em seguida passaram pelos exames, os níveis mostrados pelo monitor apresentaram uma alta - para aproximadamente 170 mg/dL em média depois de descascar a laranja, 180 mg/dL depois de descascar o kiwi e 360 mg/dL depois de descascar a uva. E mesmo no caso dos voluntários que esfregaram as mãos com álcool entre uma fruta e outra, a leitura continuou acima do normal. Resultados corretos não foram produzidos mesmo depois de cinco higienizações das mãos.

No manual de instruções que acompanha os monitores de glicemia, o usuário é geralmente orientado a limpar os dedos com álcool antes de realizar a leitura. Mas, a equipe de pesquisa diz que pode ser que nem sempre isso funcione.

"As pessoas estão acostumadas a perfurar o dedo, coletar a amostra de sangue e presumir que a leitura do monitor reflita o nível glicêmico real", disse Robert Cohen, que estuda o diabetes no Centro Médico da Universidade de Cincinnati (EUA) e não participou do estudo. Segundo disse ele à Reuters Health, os pacientes realmente precisam checar alguns pontos antes de decidirem se o exame foi ou não realizado corretamente. Cohen diz que o exemplo presente neste estudo pode parecer bastante óbvio: resíduos de açúcar nos dedos podem interferir na leitura do monitor. Mesmo assim, ele considera a descoberta importante. Cohen explica que ao utilizar o monitor, o usuário presume que o que está sendo avaliado é o nível glicêmico de seu sangue e não o açúcar presente em suas mãos.

"Uma leitura incorreta pode levar o diabético a tomar uma dose desnecessária de insulina. Ele pode correr o risco de ter uma baixa glicêmica devido aos dados incorretos", disse Cohen.

Os autores do estudo concluíram que devemos sempre lavar as mãos antes de utilizar o monitor de glicemia e não confiar na higienização com álcool, principalmente depois do manuseio de frutas.

 Diabéticos: lavem as mãos antes de medir a glicose!

Atenção, diabéticos: pedaços invisíveis de frutas nas mãos podem se misturar ao sangue coletado para exames, fazendo a taxa glicêmica parecer mais alta do que realmente é.

Isso acontece porque os açúcares das frutas permanecem impregnados nos dedos até serem lavados em água corrente, é o que mostra um novo estudo. Mesmo a higienização das mãos com álcool não resolve o problema.

Os pesquisadores dizem que o ato de descascar frutas logo antes de usar o monitor, ou mesmo ingerir frutas suculentas usando as mãos, pode levar à leitura imprecisa - mesmo limpando as mãos anteriormente com álcool.

Os monitores de glicemia, também conhecidos como glicosímetros, funcionam da seguinte forma: uma gota de sangue é coletada da ponta do dedo e a amostra é analisada para detectar a quantidade de açúcar presente no sangue. Muitos diabéticos usam tais equipamentos diversas vezes ao dia para monitorar os níveis de glicose no sangue e determinar a quantidade de insulina a ser tomada.

Aproximadamente 20 milhões de americanos são diabéticos, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças daquele país. No Brasil, a previsão é de que, em 20 anos, o número de casos aumente 67%.

Um grupo de 10 voluntários saudáveis participarou do novo estudo, publicado na revista especializada Diabetes Care e liderado por Takahisa Hirose, da Juntendo University Graduate School of Medicine, de Tóquio (Japão). Nenhum deles era diabético, todos tinham níveis normais de glicemia no sangue.

A equipe de pesquisa analisou a taxa glicêmica de todos os voluntários sob diversas condições. Primeiramente, os participantes esfregaram o dedo com álcool e passaram pela coleta de sangue antes de manusear frutas - para identificar a taxa glicêmica real destes indivíduos.

Em seguida, os voluntários descascaram laranjas, uvas e kiwis e passaram pela coleta sem higienizar as mãos. Depois disso, realizaram coletas após limpar as mãos com álcool e novamente após as lavarem em água corrente.

Quando as mãos foram lavadas logo depois dos voluntários descascarem as frutas, a leitura da glicemia foi a mesma daqueles que não haviam descascado as frutas - geralmente cerca de 90 miligramas por decilitro (mg/dL), taxa considerada normal.

Mas, quando os voluntários descascaram as frutas e logo em seguida passaram pelos exames, os níveis mostrados pelo monitor apresentaram uma alta - para aproximadamente 170 mg/dL em média depois de descascar a laranja, 180 mg/dL depois de descascar o kiwi e 360 mg/dL depois de descascar a uva. E mesmo no caso dos voluntários que esfregaram as mãos com álcool entre uma fruta e outra, a leitura continuou acima do normal. Resultados corretos não foram produzidos mesmo depois de cinco higienizações das mãos.

No manual de instruções que acompanha os monitores de glicemia, o usuário é geralmente orientado a limpar os dedos com álcool antes de realizar a leitura. Mas, a equipe de pesquisa diz que pode ser que nem sempre isso funcione.

"As pessoas estão acostumadas a perfurar o dedo, coletar a amostra de sangue e presumir que a leitura do monitor reflita o nível glicêmico real", disse Robert Cohen, que estuda o diabetes no Centro Médico da Universidade de Cincinnati (EUA) e não participou do estudo. Segundo disse ele à Reuters Health, os pacientes realmente precisam checar alguns pontos antes de decidirem se o exame foi ou não realizado corretamente. Cohen diz que o exemplo presente neste estudo pode parecer bastante óbvio: resíduos de açúcar nos dedos podem interferir na leitura do monitor. Mesmo assim, ele considera a descoberta importante. Cohen explica que ao utilizar o monitor, o usuário presume que o que está sendo avaliado é o nível glicêmico de seu sangue e não o açúcar presente em suas mãos.

"Uma leitura incorreta pode levar o diabético a tomar uma dose desnecessária de insulina. Ele pode correr o risco de ter uma baixa glicêmica devido aos dados incorretos", disse Cohen.

Os autores do estudo concluíram que devemos sempre lavar as mãos antes de utilizar o monitor de glicemia e não confiar na higienização com álcool, principalmente depois do manuseio de frutas.

fonte:http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=5895

sábado, 5 de janeiro de 2013

Nossa amiguinha doce: Marília,1 ano diabética!


Hoje está fazendo um ano que a linda e doce Marília,de 4 anos(mesma idade da Marcela!!!) convive com a Diabetes tipo 1.O balanço desse ano de mudanças??? A mamãe Kellen Cristina nos conta em detalhes!
foto
"Hoje faz um ano que a diabetes passou a fazer parte das nossas vidas. Fiz uma conta, em média, e vi que foram mais de 3.000 picadas, entre pontas de dedo e aplicações de insulina.....confesso que num primeiro momento isso me assustou, fiquei com pena.....mas ergui a cabeça....afinal tem a parte boa disso.....glicadas de 7,5....5,7 e 6,6!!!!bom controle!!!A Marília é uma menina de ouro e sempre digo, um espírito muto evoluído, que veio ao mundo para nos ensinar muito sobre a vida.....além de nunca chorar quando tem essa parte ruim, ela sabe que não é todo dia que pode comer a bendita "batata frita" que tanto ama.....não posso me quaixar de dificuldades.Nosso custo de vida aumentou consideravelmente, pois arcamos integralmente com o tratamento(...).O que posso tirar desse um ano é que tenho uma filha forte, que somos fortes, mas principalmente, que somos sensíveis, que pais dão a vida por seus filhos e que assim deve ser.....claro que eu jamais gostaria que ela tivesse um resfriado sequer, mas se a vida precisou ser assim, eu sempre farei tudo, tudo mesmo, para que seja da melhor maneira e que tudo de melhor disponível, estaja ao alcance dela......sei que a nossa postura em relação à doença, tbm será a dela, por isso tudo isso aqui em casa é natural.
 
A vocês, minhas queridas amigas que fiz no momento difícil e doloroso, meu muito obrigada, por me ajudarem a ver, não com os olhos do corpo, mas com os da alma, que eu poderia sim, continuar proporcionando uma vida FELIZ para minha princesinha!
beijo muito muito grande pra vcs,amo todas
Kellen"